A música é frequentemente um recurso no trabalho com crianças com necessidades educativas de carácter permanente. Seja para trabalhar a motricidade (com a expressão corporal) seja para criar um certo ambiente desejado, quase todos os professores e técnicos de educação especial recorrem à música. Os seus beneficios são evidentes como seja no caso de crianças com perturbações do espectro do autismo (vulgo autistas).
"De acordo com a definição da FEDERAÇÃO MUNDIAL DE MUSICOTERAPIA (WFMT), a Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, num processo sistematizado de forma a facilitar e promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão, e organização de processos psíquicos de um ou mais indivíduos para que ele(s) recupere as suas funções, desenvolva(m) o seu potencial e adquira (m) melhor qualidade de vida.
A intervenção envolve actividades musicais que podem ser feitas individualmente ou em grupo, num processo planificado e continuado no tempo, levado a cabo por profissionais com formação específica.
A intervenção envolve actividades musicais que podem ser feitas individualmente ou em grupo, num processo planificado e continuado no tempo, levado a cabo por profissionais com formação específica.
A Musicoterapia destina-se especialmente a pessoas com problemas de relacionamento, comunicação, comportamento e integração social, podendo ser aplicada a idosos, adultos, adolescentes, e crianças em instituições de saúde física e mental, educação, intervenção comunitária e reabilitação" in http://musicoterapia.com.sapo.pt/
A música pode estar em todos e em todo o lado. Melendez é portador de uma deficiência mas isso não o impede de se dedicar à música: não tem braços mas toca guitarra com os pés.
Tony Melendez - Let it be
