O nosso trabalho sobre o Dia da Terra

Ontem dedicámos o dia ao Planeta Terra.

Começámos por falar do nosso planeta, do que o caracteriza  dos vários habitantes. Depois conversámos sobre os risco actuais para a vida na Terra e fizemos uma lista dos comportamento errados. Seguidamente procurámos soluções para eles e falámos dos 3 R´s. Para nos habituarmos a reciclar pintámos caixas de cartão para serem o ecoponto da nossa sala.

Continuámos o tema do dia procurando imagens e músicas relacionada com o nosso Planeta; fomos para a internet e, a seguir, fizemos um filme com um programa chamado Windows Movie Maker. Não ficou muito bem à primeira vez, mas hoje continuámos e agora "está cinco estrelas" (diz o FR).

Como o video ficou muito longo, tivemos que o dividir em duas partes porque o Youtube não o aceitou.
Esperamos que gostem do nosso trabalho (diz a prof.)

Continuação

Um Mundo Maravilhoso

Fizemos uma pesquisa na net e encontrámos este trabalho feito por alunos de uma escola.



E esta música universal de homenagem ao nosso Mundo

Dia da Terra

O Dia da Terra foi criado em 1970, pelo Senador norte-americano Gaylord Nelson, que convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. Para esta manifestação participaram duas mil universidades, dez mil escolas primárias e secundárias e centenas de comunidades. A pressão social teve seus sucessos e o foi criada a Agência de Protecção Ambiental (Environmental Protection Agency) e uma série de leis destinadas à protecção do meio ambiente.

Os grupos ecologistas utilizam esta data como ocasião para avaliar os problemas do meio ambiente do planeta: a contaminação do ar, da água e dos solos, a destruição de ecossistemas e o esgotamento de recursos não renováveis.

Utiliza-se este dia também para insistir em soluções que permitam eliminar os efeitos negativos das actividades humanas. Estas soluções incluem a reciclagem de materiais manufacturados, preservação de recursos naturais como o petróleo e a energia, o fim da destruição de habitats fundamentais como as florestas tropicais e a protecção de espécies ameaçadas.  

Actualmente, uma organização internacional, a Rede Dia da Terra coordena eventos e actividades a nível mundial que celebram este dia.


Hoje vamos dedicar o nosso dia de trabalho na E.E., ao nosso planeta.
Aqui fica um video com uma importante mensagem. Leiam e pensem no futuro que querem para todos nós.

25 de Abril

Hoje falámos sobre a história da revolução do 25 de Abril. A professora contou-nos o que era a Ditadura e como vivia o povo antes da revolução. Também ouvimos a história da noite de 24 para 25 de abril; as senhas na rádio, os soldados na rua, os cravos e, por fim, a tão desejada Liberdade.

Ouvimos duas músicas relacionadas com esta importanmte data da História de Portugal: "E depois do Adeus" de Paulo de carvalho e "Grândola, vila morena" de Zeca Afonso.

Agora vamos fazer um trabalho sobre este assunto.

A 1ª senha, para o início das operações militares a desencadear pelo Movimento das Forças Armadas, foi dada por João Paulo Dinis aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa:
«Faltam cinco minutos para as vinte e três horas. Convosco, Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74, E Depois do Adeus ...».

De seguida ouvimos a canção que é o hino da Revolução dos Cravos

A 2ª senha, para continuação do golpe foi dada pela canção Grândola, Vila Morena, de José Afonso, gravada por Leite de Vasconcelos e posta no ar por Manuel Tomás, no programa Limite da Rádio Renascença, à meia-noite e vinte, sendo antecedida pela leitura da sua primeira quadra.

Grândola, Vila Morena foi composta como homenagem à "Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense", onde no dia 17 de Maio de 1964, «Zeca» Afonso actuou.

Depois, fez-se a leitura de poemas da autoria de Carlos Albino, jornalista do República e colaborador naquele programa, que, a pedido de Álvaro Guerra e do comandante Almada Contreiras, tinha ficado incumbido de enviar senhas para sincronizar o golpe do MFA.

Grândola, Vila Morena

Grândola, vila morena

Terra da fraternidade

O povo é quem mais ordena

Dentro de ti, ó cidade

Dentro de ti, ó cidade

O povo é quem mais ordena

Terra da fraternidade

Grândola, vila morena

Em cada esquina um amigo

Em cada rosto igualdade

Grândola, vila morena

Terra da fraternidade

Terra da fraternidade

Grândola, vila morena

Em cada rosto igualdade

O povo é quem mais ordena

À sombra d’uma azinheira

Que já não sabia a idade

Jurei ter por companheira

Grândola a tua vontade

Grândola a tua vontade

Jurei ter por companheira

À sombra duma azinheira

Que já não sabia a idade